La Renaissance des Appellations in Dusseldorf II

The day of the tasting.
I forgot to take pictures! Only some in the morning, during a demonstration of Kurdish activists that we saw by the window and some photos at the end of the tasting, usually the most decadent part!








La Renaissance des Appellations - Dusseldorf

Last Sunday (the 21th March)we've been in Dusseldorf, in the tasting of Renaissance des Appellations. Let's see our tryp album - first the airport day (more than 5 hours in Amsterdam airport waiting for our connection fligth to Dusseldorf!!)






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Tasting with Paul White

Last Saturday I attended a wine tasting with the wine journalist Paul White from New Zeland. It was in the Catholic University of Porto, for students of oenology graduation.
The wines tasted were:
Whites: Dorado 2008(Alvarinho), Auratus 2008 (Alvarinho and Trajadura), Casa de Mouraz Dão 2008, CASA de MOURAZ Encruzado Dão 2008
Red wines: Quinta dos Roques, Alfrocheiro Dão 2007, Quinta dos Roques Jaen, Dão 2007, Quinta da Pellada Touriga-Nacional, Dão 2004, Quinta do Crasto, Douro 2004, Herdade do Esporão Touriga-Nacional, Alentejo 2007, CASA de MOURAZ Dão 2007 and Charme, Douro 2007.
In my opinion, the best wines were the white CASA de MOURAZ Encruzado 2008 and the red Charme 2007 (from Niepoort). The Encruzado is very delicate, mineral and pure and the Charme it's a wonderfull wine, with a ligth color and a delicate and fruity palate, both perfect in harmony, delicacy and finesse. Great wines!!
And for the end, two lovely wines from Madeira, a Verdelho from 1981 and a Boal 10 Years Old Reserve, both from Barbeito.

Uma parte da história, por António Lopes Ribeiro

Nasci em Dezembro de 1970, numa casa de granito construída pelo meu pai, António Ribeiro, num terreno herdado pela minha mãe, Maria Fernanda, outrora pertença do meu avô que por sua vez o tinha recebido do meu bisavô. A pedra utilizada na sua construção foi, ela própria, arrancada nesse terreno. Segundo conta o meu pai, hoje com mais de 80 anos, a casa e os armazéns demoraram dois anos a construir. De uma terra inóspita e praticamente inculta nasceu uma bela construção e vários terraços perfeitamente aráveis, onde viria a nascer a vinha do Outeiro. Conta também que, nesse ano, em virtude da grande preocupação com a obra, perdeu praticamente toda a colheita de vinho...

Mesmo assim ainda teve tempo para plantar uma nova vinha. Nasci sobre uma adega, com cubas de betão, lagar e tonéis. Em Dezembro os vinhos ainda se ajeitavam no interior do vasilhame e os seus aromas atravessavam o tabuado que separava a adega do meu quarto. Sou o quarto filho, irmão de Adriano, Hélder e Jorge.